Impressão de, muitas vezes, ter vivido a mesma coisa diversas vezes.. DEJA VU, seria?
Não, possivelmente não. O que mais se aproxima disso é o medo de presenciar situações das quais pensou jamais ser obrigada a passar.. obrigada, literalmente.. ou, quem sabe, algo terrivelmente novo.
Sensação de estar vivendo uma mentira.. a pessoa que está aqui agora não é a mesma que esteve ali contigo há algum tempo.. mudanças de pensamentos, filosofias e comportamento são algo que levam muito tempo para se transformarem.. mudança tão gritante então, nem se fale.
Tais circunstâncias, por si só, a colocam a pensar e questionar diariamente, momentaneamente.. em qual dos lados está o equívoco?
Incrível que, depois de pequenos instantes longe de ti.. entretanto, com outro, outrem.. aquele cuja personalidade desconhecida permanecia constante, volta ao normal.. como? Da mesma forma que um dia a encantou. Ela queria muito que fosse sempre assim..
Embora diga que tenham grande intimidade, esta falta quando o propósito acerca este assunto.. depois vem falar de cumplicidade. Rudículo.
Ela chora calada.
Tristeza e medo a consomem.. e muito.
Solidão.
